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Audiência Pública – Investimentos em saúde em 2017 ultrapassam R$ 122 milhões
A falta do financiamento por uma das esferas de governo afetou diretamente os prestadores de serviços, 05/03/2018

Audiência Pública – Investimentos em saúde em 2017 ultrapassam R$ 122 milhões

 

Apesar de dívida do Estado com o Município e a brusca queda da arrecadação, a Prefeitura de Itabira priorizou investimentos em saúde e os recursos aplicados na área ultrapassaram os R$ 122 milhões em 2017. Os dados foram apresentados na quarta-feira (28/02) durante a audiência pública da Saúde referente ao 3º quadrimestre de 2017.

Os valores foram distribuídos da seguinte forma: 57% na assistência hospitalar e ambulatorial (Hospital Nossa Senhora das Dores, Hospital Municipal Carlos Chagas, Policlínica, Centro de Reabilitação, Samu, Pronto-Socorro, Centro de Especialidades Odontológicas, Pronto-Socorro Odontológico, exames de diagnóstico e laboratoriais), 19% na atenção básica, 2% na vigilância epidemiológica, 2% na vigilância sanitária e 20% nos demais setores (transporte sanitário, gestão, farmácia, suprimentos e logística).

Os números da produção assistencial foram bastante expressivos conforme o consolidado. No último quadrimestre de 2017 foram feitas 2.772 internações, ofertados 181 mil exames de diagnóstico, 62.469 atendimentos de urgência e 76.518 atendimentos especializados.

Dívida

O consolidado do 3º quadrimestre de 2017 revelou um dado surpreendente: o valor da dívida que o Governo do Estado tem com o Município de Itabira. De acordo com o documento, em 10 de setembro de 2017, a dívida – repasses legais que deveriam chegar a Itabira – do Estado com o Município era de R$ 15.627.447,98, segundo cálculo do Conselho de Secretarias Municipais de Minas Gerais (Cosems). No final de 2017, este valor se aproximou dos R$ 17 milhões.

Em razão da falta destes repasses, o Município foi pontual e, dentro de suas condições financeiras, fez um aporte maior para financiar a saúde, porque senão, os serviços parariam”, explicou Rosana Linhares Assis Figueiredo, secretária Municipal de Saúde.

A falta do financiamento por uma das esferas de governo afetou diretamente os prestadores de serviços, trabalhadores e população em geral. “Todos dependem dos recursos para ofertar a assistência. Foram meses muito difíceis, mas, chegar ao final do ano e comprovar que o enorme esforço na manutenção da rede evitou a interrupção de serviços essenciais e permitiu produção de melhorias, foi muito gratificante”, finalizou Rosana Linhares.

 


 

 

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