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Mesada a Cabral era de até R$ 500 mil
Cabral está preso há onze meses, acusado de comandar uma organização criminosa durante seus mandatos no governo 10/10/2017

Sérgio Cabral
Ex-governador do Rio, Sérgio Cabral está preso há onze meses
RIO DE JANEIRO. Os delatores Tânia Maria Silva Fontenelle e Rodolfo Mantuano, ex-executivos da empreiteira Carioca Engenharia, reafirmaram, em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, nessa segunda-feira (9), que a empresa pagou mesada ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), entre 2009 e 2013 ou 2014.


Eles já haviam fornecido as informações e contado que os recursos eram entregues a Carlos Miranda e Luiz Carlos Bezerra, ambos presos. Os pagamentos eram feitos em espécie, na sede da empresa ou na residência de Tânia. Durante dois ou três anos, o valor foi de R$ 200 mil, segundo ela. Depois, passou para R$ 500 mil. “O dinheiro vinha de contratos superfaturados de empresas que já prestavam serviço à Carioca, e alguns poucos eram contratos totalmente simulados, para geração desses recursos em espécie”, ela explicou.

Cabral está preso há onze meses, acusado de comandar uma organização criminosa durante seus mandatos no governo, entre 2007 e 2014.


 

 

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