“A política passou, acabou, ufa, pelamordedeus, não tava aguentando mais...” Se algum itabirano respirou aliviado, estou aqui para convocá-lo de volta às tormentas. A política não passou, não acabou, nunca acaba, a política é todo dia, o tempo todo, sem parar, onipresentemente.
Está na hora de pensar no próximo prefeito de Itabira. Sim, de decidir o prefeito que assumirá depois de Marco Lage, inelegível na próxima eleição. Cedo? Nada. Quatro anos voam, é estupidez pensar no imediato, a inteligência exige cálculos à frente.
Eis um baita nome: Antônio Daher Padovezi, que acaba de se desligar da empresa Vale, na qual foi diretor e onde atuou por décadas. De alto funcionário da companhia garimpeira e barrageira, ele é dos poucos que conheci com real interesse no progresso de Itabira.
Engenheiro paulista formado na Escola e Minas de Ouro Preto, 63 anos, está há quatro décadas em Minas e também é empresário de laticínios. Tem três filhas, uma delas nascida em Itabira, onde mantém residência e onde sua esposa, Iloéia Domingues, tem clínica odontológica.
Na Vale foi gerente, gerente-geral e, em 2008, subiu a diretor operacional. Teve participação ativa na instalação do câmpus itabirano da Unifei, único projeto relevante em curso para ajudar Itabira a se livrar da maldita escravidão econômica, mental e espiritual em relação ao minério.
Não sei se Antônio Padovezi deseja ser prefeito de Itabira e nem se Iloéia Domingues autoriza o marido a entrar na política, mas que é baita nome é. Atesto e dou fé.
Ei, Padô, chega desse troço de mineração, venha para a política, tamos precisando de gente boa. A política, se exercida com honestidade e grandeza, traz orgulho e honra. Apareça para um cafezinho...
O TREM
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