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Paulo Soares faz apelo a Ronaldo e pede continuidade das negociações com o sindicato dos servidores
26/05/2017

 

O vereador disse que reforçará sua proposta durante a reunião ordinária da próxima terça-feira

O vereador e sindicalista Paulo Soares (PRB) fez nesta quinta-feira, 25 de maio, um apelo ao governo de Ronaldo de Magalhães (PTB) para que não sejam encerradas as negociações salariais com o funcionalismo público do município. O governista afirmou sua posição contrária ao “reajuste zero” proposto pela administração municipal.

Paulo disse que dialoga com o governo e sua sugestão é de prolongar as discussões da campanha salarial, estudando a viabilidade de reajuste à categoria daqui a quatro ou seis meses, por exemplo, ou de forma escalonada, isto é, com percentuais menores de reajuste de pouco a pouco.

"Diante de todas as dificuldades que o povo brasileiro tem enfrentado, preciso dizer que sou totalmente contra um reajuste de 0% para o servidor. Compreendo a crise que o município atravessa mas não concordo que os servidores permaneçam com os salários defasados", pontuou o presidente do Sindicato Metabase, durante a reunião de comissões permanentes desta quinta.

O parlamentar reforçou seu apoio à gestão de Ronaldo Magalhães e exaltou medidas de austeridade do petebista para frear os gastos da máquina pública. Paulo Soares disse, no entanto, que há três anos os servidores do município não têm os salários reajustados e é necessário recompor, pelo menos, uma parte da inflação do período.  “Não podemos deixar uma categoria inteira prejudicada pela má gestão anterior e uma série de outras situações”, continuou.

Na terça-feira (23), o apelo também foi feito pelo sindicalista André Viana (PTN), que usou a tribuna da Câmara para opinar sobre o tema.

O Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos Municipais de Itabira (Sintsepmi) reivindica ao Executivo municipal a recomposição de três anos de inflação acumulada e o aumento real dos salários desde o início deste ano. Em contraproposta, o governo ofereceu reajuste de 14% no cartão alimentação. Por conta do diálogo “travado” na recomposição salarial, diversas categorias deflagraram greve nas últimas semanas.

 


 

 

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