Medidas de segurança são adotadas em meio à onda de ameaças de massacre registradas em instituições de ensino de Minas

Colégio Santo Agostinho é uma das escolas que intensificou segurança — Foto: Douglas Magno / O TEMPO

Ampliação no número de câmaras de segurança e maior rigor com a restrição de acesso estão entre as medidas adotadas por escolas particulares de Belo Horizonte em meio à onda de ameaças de massacres a instituições de ensino de Minas Gerais nas últimas semanas. Recentemente, ocorreram episódios de violência ocorreram em escolas de São Paulo e Santa Catarina. 

O colégio Santa Dorotéia, no bairro Sion, região Centro-Sul de Belo Horizonte, em nota divulgada nesta segunda-feira (10), afirmou que mobilizou "ações de proteção, tais como: instalação de mais câmeras de monitoramento, novas diretrizes para a equipe de seguranças, mais postos de vigilância, alterações na dinâmica de uso do estacionamento e revisão dos procedimentos de entrada e saída nas portarias".

No posicionamento, a escola diz que "a incitação ao ódio e a intolerância devem ser banidas por todos, com rigor". "Sabemos que a prevenção é sempre a melhor alternativa. Por isso, a aliança entre as ações do poder púbico, a infraestrutura local e a consciência da comunidade escolar promove uma rotina tranquila e mais assertiva na proteção de vidas", afirmou.