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Vereador diz que PBH pode pagar projeto e obras de áreas de escape no Anel
Irlan Melo diz que município anunciou a intenção em audiência pública nesta quarta na Câmara Municipal 14/03/2019

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Anel Rodoviário
 
PUBLICADO EM 13/03/19 - 16h21

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) se propôs a financiar o projeto e as obras para criar três áreas de escape – espécie de acostamentos para caminhões – no Anel Rodoviário. A proposta foi feita por meio da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), durante audiência pública na manhã de ontem, na Câmara Municipal da capital. 

No encontro, o assessor da Diretoria de Sistemas Viários da BHTrans José Maurício Pinto Júnior disse que a prefeitura vem fazendo esforços para assumir a responsabilidade de contratação de projetos para implantação das áreas de escape.

“Já foi dada ordem de serviço para análise topográfica das áreas levantadas no trecho entre os bairros Olhos D’Água e Betânia, para adiantar o processo. O estudo para implantação dessas áreas é bem complexo. O projeto de cada área deve custar cerca de R$ 100 mil”, disse. Ainda não há previsão do custo total e do início das obras.

O vereador Irlan Melo (PR), que pede a implantação dessas áreas desde o início do mandato, comemorou a iniciativa do prefeito Alexandre Kalil (PHS). “Eles (PBH) já estão disponíveis para efetuar o pagamento, que está em curso para se realizar esse projeto”, disse. Segundo o vereador, a ideia é que se construa uma área por vez. A primeira deve ser na descida do bairro Betânia. Na sequência, a segunda seria implantada antes da entrada do Buritis, e a terceira seria criada depois do Olhos D’água. 

“Esse trecho pertence a uma concessão da Via 040, que foi feita em 2013. Infelizmente, pela incompetência dos políticos da época, não há previsão de nenhum centavo de investimento da concessionária. Se existisse, a obrigação seria deles, e nós cobraríamos. Como não há, quem tem que pagar seriam os governos municipal, estadual e federal. Como nenhum desses últimos se comprometem a fazer isso, conseguimos que a prefeitura efetuasse esse pagamento”, declarou Irlan. 

Municipalização

Em abril de 2017, o prefeito Alexandre Kalil foi até a Justiça Federal para que pudesse administrar o Anel Rodoviário, alegando que cuidaria melhor da segurança da via, palco frequente de tragédias na cidade. O pedido, entretanto, foi negado pelo Poder Judiciário. Entre as justificativas para a improcedência do pedido estavam a “falta de experiência do município de Belo Horizonte para implementar a administração e a fiscalização dos trechos rodoviários”.

 

 


 

 

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